Tudo deve ser usado com bom senso e de forma complementar. É necessário que haja sentido e permita ao utilizador fazer a sua escolha de navegação.

Esta, aliás, é uma das principais características do hipertexto: a independência das ligações. Os links, por exemplo, podem ser clicados em qualquer ordem. O próprio utilizador faz o caminho da informação.

O webdesigner tem que pensar de maneira abrangente, multimédia, imaginando o texto na tela, antes mesmo dele estar no ar.

O recurso mais poderoso do hipertexto é o link. Por isso, use este artifício sempre que for possível. Faça o utilizador navegar através de ligações rápidas e inteligentes.

É possível explorar ainda mais as relações com o passado (suíte) de uma notícia ou conteúdo, oferecendo informações de fundo ou lincando reportagens anteriores sobre o mesmo tema.

O fundamento do hipertexto é a associação. Dar sentido a um texto é o mesmo que ligá-lo a outros textos. De maneira que os significados remetam-se uns aos outros.

Com o hipertexto, o caminho percorrido pelos leitores web, para captar a informação, irá diferir. Com isso, o entendimento de duas pessoas, acerca de um mesmo texto, pode ser bem diferente.

Podemos dizer que o hipertexto faz com que a leitura se transforme em uma edição, uma montagem singular. Um lugar onde uma reserva de informação possível vem se realizar por seleção.

O hipertexto está presente até numa leitura de livro. Isso porque a partir do momento em que você está lendo um texto e é forçado a ver uma nota de rodapé, por exemplo, esta faz parte de um hipertexto